sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

Guaporé

Hino do Município de Guaporé

Letra por Iracema Daskoski
Melodia por Sérgio Brum e Romualdo Dal Mas

No aconchego destas terras
Entre rios e serras, eu nasci.
Hoje vejo tua grandeza refletindo a natureza
Que Deus criou para ti.

Vi o teu nome crescendo
Um povo lutando e querendo
Dar-te brilho.
E unido no mesmo estandarte
Quero, feliz, expressar-te
O orgulho de ser teu filho.

Guaporé, meu pedaço de Brasil,
Minha linda e formosa cidade!
O povo te quer, te ama e te chama
Capital da hospitalidade.

Com o trabalho e a união
Pra frente Guaporé, com paz e amor
E a esperança de tua gente que te eleva no presente
E te torna assim tão cheio de valor.
E por tudo o que aqui temos, ainda muito faremos

E assim serás melhor.
E nos braços do futuro
Veremos Guaporé seguro
Unido e bem maior

Guaporé, meu pedaço de Brasil,
Minha linda e formosa cidade!
O povo te quer, te ama e te chama
Capital da hospitalidade

Fonte: http://pt.wikisource.org/wiki/Hino_do_munic%C3%ADpio_de_Guapor%C3%A9

Contribuição da aluna Sueli Rossetto




 Guaporé em imagens

Igreja Matriz de Guaporé

Igreja Matriz de Guaporé



Monumento ao Cristo Redentor

Monumento ao Cristo Redentor



Autódromo Internacional

Autódromo Internacional

Autódromo Internacional 



Praça Vespasiano Corrêa

Praça Vespasiano Corrêa



Festejos de Natal

Festejos de Natal



Cascata do Rio Bíscaro

Cascata do Rio Bíscaro



Ruas e Avenidas

Ruas e Avenidas



Gruta dos Padres (cascata)

Gruta dos Padres (cascata)



Colonização Italiana

Colonização Italiana



Grandes Eventos
Grandes Eventos



Tradições Gaúchas

Tradições Gaúchas  



Sensibilidade

Sensibilidade



Cascata De Rocco

Cascata De Rocco



Esportes Radicais

Esportes Radicais



Tradições Italianas

Tradições Italianas



Museu de Guaporé

Museu de Guaporé



Rio Carreiro

Rio Carreiro



Entre Rios e Serras

Entre Rios e Serras



Ferrovia do Trigo

Ferrovia do Trigo



Pórtico de Entrada

Pórtico de Entrada



Religiosidade

Religiosidade



Preservação Cultural

Preservação Cultural



Rio Guaporé

Rio Guaporé



Cenários Fantásticos

Cenários Fantásticos



Interior da Igreja Matriz

Interior da Igreja Matriz  



Salto do Taquara

Salto do Taquara  



Manifestação de Fé

Manifestação de Fé



Ruas bem Cuidadas

Ruas bem Cuidadas



Cidade Planejada

Cidade Planejada



Gente Simples

Gente Simples



Devoção

Devoção



Paisagens Bucólicas

Paisagens Bucólicas  



Seminário São Carlos

Seminário São Carlos 

Agricultura Forte

Agricultura Forte  



Casarão Revitalizado

Casarão Revitalizado



Antigo Curtume

Antigo Curtume



Estação Férrea

Estação Férrea



Via Sacra no Morro

Via Sacra no Morro



Moinho Antigo

Moinho Antigo



Capricho e Beleza

Capricho e Beleza



Barragem da Usina

Barragem da Usina





Fonte: http://caminhosdeguapore.blogspot.com
Contribuição da aluna Luciane Troian

 


 Guaporé (Rio Grande do Sul)

         Em 1892, foi criada a colônia de Guaporé, em terras pertencentes aos municípios de Lajeado e Passo Fundo. O nome provavelmente é originário do guarani, sendo discutível seu significado, provavelmente vale, deserto ou talvez  rio encachoeirado.Guaporé é um município  brasileiro localizado na Serra gaúcha no Rio Grande do Sul, sendo o polo gaúcho, e o segundo brasileiro, de jóias e lingerie. Foi colonizado por imigrantes italianos, e preserva até hoje suas tradições. Está na lista dos 50 melhores municípios do Brasil. Na cidade, é realizada a Mostra Guaporé, a fim de expor seus produtos (jóias e lingerie).

 Fonte Wikipédia, a enciclopédia livre.
Contribuição da aluna Luciane Troian.




Histórico do Município
 
De origem indígena, e de significado “Vale Deserto”, nasceu Guaporé, município situado no Planalto da Serra Geral, com relevo acidentado, altitude máxima aproximada de 700 metros e 478 metros acima do nível do mar. Foi colonizado por predominantemente imigrantes italianos.
A colonização da terra iniciou por volta de 1800 com a chegada de famílias primitivas que subiram o rio Taquari e se estabeleceram onde atualmente se encontra o município de Muçum, ex-distrito de Guaporé. Alemães de Montenegro, seguindo o gado das invernadas, também fixaram-se no alto da povoação de Boa Vista, antiga Bela Vista, comunidade atualmente pertencente ao município de São Valentim do Sul.
Através do Rio das Antas se instalaram imigrantes Italianos oriundos de Bento Gonçalves e Garibaldi aumentando o povoado de Bela Vista, porém o maior número de imigrantes de Guaporé era proveniente de Veranópolis, os quais atravessaram os rios Sabia e Carreiro.
Em 1892, foi criada oficialmente a colônia de Guaporé, que quatro anos depois já possuía telefone e correio.
A imigração deu grande impulso econômico com a introdução das culturas de milho, batata, feijão, vinhas e erva mate. Na pecuária sobressaia-se o rebanho suíno. Surgiram então as primeiras indústrias.
Este rápido crescimento elevou a colônia de Guaporé a município através do decreto número 664, em 11 de dezembro de 1903, e instalação oficial em 1º de janeiro de 1904.
A força empreendedora guaporense já se fazia presente em 1910, pois já produzia e exportava aguardente, banha, ovos, queijo e vinho, além de plantas. Na agricultura, em 1920, a produção de trigo era um dos principais produtos produzidos.
Guaporé foi elevada à categoria de comarca em 21 de julho de 1933.
O município possuía vários distritos: Vila Maria, Casca, Evangelista, São Domingos do Sul, Muçum, Serafina Corrêa, Montauri, União da Serra, Dois Lajeados, São Valentim, e Vespasiano Corrêa.
Teve como primeiro Prefeito o Intendente Vespasiano Rodrigues Corrêa, Engenheiro Civil, que assumiu oficialmente a chefia da Comissão de Terras de Guaporé em 20 de fevereiro de 1900.
A cidade foi organizada em um mapa de traçado xadrez, regular, em forma de quadrículos modulares, inspirado no modelo português de planejar cidades, já determinado pela Coroa Imperial, através das chamadas Cartas Régias.
Em 21 de dezembro de 1943, o Município deu mais uma demonstração de garra e visão administrativa, inaugurando o Hospital Municipal Manoel Francisco Guerreiro, em área central, com atendimento regional.
Decorrente da fé trazida pelos imigrantes italianos, no ano de 1897 teve início as obras da Igreja Matriz, cuja construção demorou 50 anos. Em estilo Gótico, é um dos orgulhos da comunidade guaporense por sua rara beleza e tem como padroeiro Santo Antônio.
Guaporé, nos anos de 1960, como município basicamente agrícola, teve seu destaque no Estado do Rio Grande do Sul como grande produtor de milho, promovendo a “Festa do Milho” de forte repercussão no Estado, pois além do parque de exposições destacava-se pelo desfile de carros alegóricos, semelhantes a Festa da Uva de Caxias do Sul.
Em 1907, chegou em nossa cidade a Família Pasquali, que trazia em sua bagagem o conhecimento, a coragem e espírito empreendedor na prestação de serviços de ourivesaria, o que se tornou o sustentáculo da economia industrial por longos anos e marco no desenvolvimento econômico e geração de emprego, pois em virtude da falta de acesso asfáltico, ocorreu a transferência de empresas de expressivo movimento financeiro de Guaporé para outras localidades.
O ramo joalheiro se desenvolveu ampliando negócios, gerando emprego e renda e fortaleceu o espírito empreendedor na comunidade, o que pode ser comprovado pelo número expressivo de empresas, transformando Guaporé em pólo Estadual e segundo lugar em nível nacional na produção de joias folheadas, com comercialização nacional e internacional.
Ainda, decorrente do espírito empreendedor e criativo do empresariado guaporense, surgiu nos anos de 1990, o emergente mercado de lingerie, que também gera emprego e renda, destacando-se no mercado estadual e nacional, com abrangência de outros países da América e da Europa.
No setor da educação, Guaporé sempre agiu com responsabilidade no setor educacional, atingindo o número expressivo de mais de uma centena de escolas municipais, além das escolas estaduais como a Escola Bandeirante, com mais de 80 anos de atividades e particulares como o Colégio Scalabrini, Imaculada Conceição (ginasial e técnico), além do Seminário São Carlos, marcos na educação e formação de jovens.
No ano de 1969 através de um grupo de aficcionados pelo automobilismo, iniciou-se a construção do autódromo, inicialmente com provas automobilísticas realizadas em chão batido impregnado com óleo. Atualmente a pista conta com 3.080 metros e é considerada uma das mais seguras do país. Esta praça esportiva, com 800.000 m2, além de promover a divulgação de Guaporé em nível nacional, exigiu dos órgãos públicos estaduais a construção de acesso asfáltico ao Município, em virtude do expressivo número de turistas vindos de todo o País, o que gerou um novo desenvolvimento do Município.
Diversificando o acesso a Guaporé, no ano de 1978, foi concluída a tão sonhada FERROVIA DO TRIGO, cujas obras se estenderam por décadas. Atualmente é motivo de orgulho para os guaporenses por sua magnitude de engenharia, integrada por túneis e viadutos únicos na América Latina.
Com uma população de aproximadamente de 22.600 mil habitantes, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, Guaporé deixou de ter a sua principal fonte de trabalho e riqueza na agricultura, passando a uma população 90% urbana. 
A indústria é hoje a principal fonte de riqueza de Guaporé, embora ainda seja expressiva no Orçamento Municipal a contribuição do setor agrícola.
Guaporé, embora centenária, é uma cidade encantadora: bem traçada, ruas largas, arborizadas e multicoloridas através do plantio de infinitas flores, arquitetura arrojada, com requinte e conforto, força empreendedora ímpar, forte religiosidade, belezas naturais, desenvolvimento educacional e automobilismo, considerada CAPITAL DA HOSPITALIDADE, é com certeza um bom lugar para se viver e conhecer.

Fonte: Site da Prefeitura Municipal de Guaporé 
Contribuição da aluna Luana Dallagnol

quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

Dois Lajeados

Dois Lajeados

Dois Lajeados, conhecido por seu slogan como "Um pequeno paraíso".
Com pouco mais de 3 mil habitantes, a natureza foi generosa e fez da cidade um rico ponto de belezas naturais, graças ao privilegiado lugar onde está situada, sendo ponto de encontro  das regiões da Serra, Vale do Taquari e Planalto. 
Apesar de 87% de sua economia seja oriunda da agricultura, é no turismo que Dois Lajeados tem ganhado maior visibilidade no cenário nacional. Uma prova disso é a Ferrovia do Trigo que, com sua seqüência de fascinantes túneis e viadutos, atrai turistas de várias partes do mundo para prática de esportes radicais. 
O município ainda fará parte do roteiro turístico da Ferrotur, o qual pretende recuperar toda malha ferroviária de Montenegro até Dois Lajeados, percorrendo um trecho de cerca de 160 quilômetros. O investimento é superior a R$ 1 milhão que será bancado pela iniciativa privada juntamente com o apoio da Associação dos Municípios de Turismo do Vale do Taquari (Amturvales), buscando recursos no governo federal.


Cavernas, em meio à mata nativa, ainda não exploradas pelo homem e a Ferradura do Rio Guaporé, cartão postal de Dois Lajeados, são a confirmação do por que o município tem despertado para o turismo e a exuberância que esse pequeno paraíso tem a oferecer.

Confira outros atrativos de Dois Lajeados: 

AVENTURA – TRILHAS E CANOAGEM - RIO CARREIRO
- O município tem locais excelentes para os adeptos do turismo aventura.

ATRATIVOS NATURAIS
- Belvedere do Mattei - RS 129
- Pesque e Pague - Denardi
- Ilha da Linha Emília

ATRATIVOS CULTURAIS

Igreja Matriz de São Roque - Em estilo gótico com um campanil de 33m de altura, possui 3 sinos vindos da Itália em 1929, com as notas: fá, sol, si, pesando cerca de 1296kg o maior, 883kg o intermediário e 489kg o menor.

Gruta Nossa Senhora de Lourdes - Incrustada na rocha

Capital Nossa Senhora da Salete - Com local para camping, localizado próximo a pista de motocross e gaiola.  
 
Fonte: http://www.doislajeadosrs.com.br/index.php/atrativos-turisticos.html
 
Contribuição da aluna Neucilda Gheno



 Histórico do município

         O município de Dois Lajeados situa-se na Encosta Superior do Nordeste, fazendo parte da Microrregião 484 Guaporé - RS, sua população é de 3.334 habitantes.
           Por sua situação geográfica privilegiada, no entroncamento das Rodovias RS 129 e RS 431, a cidade é elo de ligação de três importantes regiões do Rio Grande do Sul: Serra, Vale do Taquari e Planalto.
A colonização de Dois Lajeados iniciou-se nos primeiros anos do século XX com a vinda de imigrantes italianos, 85% oriundos de Garibaldi e Bento Gonçalves, e posteriormente alemães e poloneses. Em 01 de junho de 1905, instala-se a primeira escola pública.
Em 1912 é registrado no povoado a existência de pequeno número de famílias, entre as quais as famílias de Antônio Franciosi, Antônio Trentin, Antônio Cover, Teodorico Ronchetti, João Cervieri, Virginio Brandini, Aurélio Berton e Luiz Ziglioli, este último fora o primeiro professor da escola. Ainda em 1912, foi construída a primeira Capela de madeira, iniciativa dos moradores do povoado e arredores, tendo como Padroeiro São Roque. Em 1915, o centro telefônico foi instalado, em 1918 contava com a correspondência do Banco Nacional do Comércio, aos cuidados do Sr. Luiz Ziglioli, mais tarde transformado em escritório, sob a gerência do mesmo. A 09 de maio de 1921 é criada a Paróquia de São Roque, sendo designado Pároco, em 11 de maio, o Pe. João Constanzo, então Provincial da Congregação de São Carlos no Rio Grande do Sul.

Origem do nome

            O nome Dois Lajeados é originário da existência de um córrego com duas nascentes, uma a nordeste e outra a sul da sede do Distrito. Ambas receberam o nome de "Lajeado".
            Os dois braços das nascentes inspiram o nome "Dois Lajeados".

 Emancipação

            O trabalho para a conquista da emancipação iniciou-se em 1985 quando surgiram as primeiras ideias de independência. Dois Lajeados, juntamente com os Distritos de São Valentim e Santa Bárbara, convocou, através de suas lideranças, uma reunião para que fosse eleita a Comissão de Emancipação no dia 12/09/85, onde realizou-se essa reunião com a presença de mais de 500 moradores.
            A partir daí foi dado andamento ao processo na Assembléia Legislativa do Estado, solicitando credenciamento da Comissão. Em 03/03/86, através do processo nº. 7886/85- 3 a Assembléia Legislativa credencia oficialmente a Comissão. Daí em diante, o trabalho se deteve na elaboração do processo. Em 12/11/86 o Poder Legislativo cria a Lei 8221 que autoriza a consulta plebiscitária nos 3 Distritos, pertencentes ao Município de Guaporé.
            Esta foi a primeira vitória da Comissão Emancipacionista, juntamente com a comunidade, que passou a fazer um trabalho de conscientizar toda a população das vantagens que as comunidades teriam em se emancipar.
            Dia 20 de setembro de 1987, realiza-se, enfim, o plebiscito, tendo como resultado final 2392 votos pelo SIM, 292 pelo NÃO, 15 votos em branco e 17 nulos. A partir desta data cabe ao povo de Dois Lajeados escrever a sua história.


Fonte: Site da Prefeitura Municipal de Dois Lajeados

Contribuição da aluna Morgana Saurin 

Um conto a Serafina

UM CONTO A SERAFINA

ROBERTO MAURO ARROQUE


Era uma vez uma cidade. Tão pequena tão pequena que se chamava “Fifina”.
A cidadezinha era num vale, lindo, lindo, que até o sol quando aparecia ficava paradinho olhando o lugar e esperando as pessoas acordarem.
As pessoas sabiam ser feliz com as pequenas coisas. Os adultos trabalhavam toda a semana e, as crianças brincavam com os carrinhos de madeira e as bonecas de pano. Nos domingos todos iam à missa rezar. Depois se reuniam na praça e cantavam bonitos cantos italianos.
Ex: MÉRICA, MÉRICA, MÉRICA..
Certo dia, uma menina, a menor da família, pediu à sua mãe que fizesse uma boneca de pano:
FILHA:
- Mamãe, a senhora faz uma boneca de pano para mim?
MÃE:
-Claro que sim minha filhinha, farei a boneca com algum pedaço de pano que encontrar.
FILHA:
-Tu és magrinha, te darei o nome de “Fifina”.
“Fifina” gostava tanto de olhar-se no espelho com Maria e recebia tanto carinho da menina que nem se achava feia.
O que a boneca mais gostava era passear com a menina, olhava: as casas, as flores, a igreja, as pessoas que passavam a cavalo ou de carroça.
Toda a noite ao deitar, Maria colocava a sua boneca do lado da cama e toda manhã a pegava para uma nova brincadeira.
O tempo passou e a menina cresceu. Era uma moça e não brincava mais com “La sua bambola”, que estava guardada no lugar mais alto da estante do quarto e, a boneca aí entendeu que estava vendo Maria pela última vez..
FILHA:
- Obrigado pelo carinho e companhia, te guardarei aqui, mas não te esquecerei.
Do lugar onde estava a boneca viu todas as mudanças na família. As aranhas eram as únicas companheiras de Fifina na estante. Com o tempo ela aprendeu a entender língua das aranhas.
A aranha mais velha notou a tristeza da boneca e tentou consolá-la.
ARANHA:
- Se você pensa que a vida das aranhas é melhor do que a das bonecas, você se enganou... Nós aranhas passamos o dia inteiro tecendo as nossas teias. Quando estão prontas, aparece aquela vassoura e pronto: foi-se minha teia. Toca-me começar tudo de outra vez.
A boneca não se consolava.
A velha aranha, brava costureira colocou-se a tecer e a boneca, que com o passar do tempo, foi ficando rasgada e suja. Depois costurou um belo vestido e costurou cabelos de lâ na sua boneca.
Estava pronta uma nova boneca. Tão bonita, que dona aranha nem acreditava que teria sido feito por ela. Mas a aranha percebeu que a boneca continuava triste e disse:
- Aquilo que tu necessita eu não posso dar, tu precisas  de uma menina que te aperte com o coração.
Novamente muitos anos se passaram e Maria já era vovó.Tinha uma neta que também se chamava Maria: era uma menina brincalhona e alegre, sem bonecas porque não gostava de nenhuma.
A “nona” então se lembrou daquele puoto que sua mãe tinha feito para ela quando era criança. Foi à procura da boneca e encontrou cheia de pó, limpou-a com muito cuidado e a brecou fortemente. O bater amoroso do coração de Maria acordou a boneca.
Ninguém na casa sabia de onde tinha vindo aquela boneca, companheira inseparável de Maria, que resolveu chamar a boneca de Serafina.
A boneca Serafina, foi fazer seu primeiro passeio nos braços da nova Maria. A boneca não entendia como que aquela pequena cidadezinha havia se tornado cidade. As casas, os jardins, as calçadas.
As pessoas se vestiam e cantavam de modo tão diferente. Mas a boneca adorava tudo.
Agora a boneca foi adotada por todas outras crianças da pequena cidade de Serafina.
Todos amavam a pequena boneca, ela entendeu também que aquelas crianças um dia cresceriam, mas no lugar delas, outras e outras crianças viriam.
Daqui em diante não faltariam mais crianças para encher de alegria e de amor, o doce coração de pano da boneca Serafina.


Contribuição da aluna Fabiane Pedroso

Abrangência do polo de Serafina Corrêa – Curso de Educação do Campo

Tendo em vista a abrangência do polo de Serafina Corrêa em nossa região, resolvi, juntamente com nossos alunos do curso de Educação do Campo, postar informações sobre os diversos municípios representados em nossa turma.
Quero ressaltar que muitos alunos estão contribuindo com as atualizações deste blog, o que o torna ainda mais interessante e diversificado.
Os municípios representados no Curso de Educação do Campo – Polo Serafina Corrêa são:
Serafina Corrêa
Dois Lajeados
Guaporé...

terça-feira, 18 de janeiro de 2011

....Serafina Corrêa em imagens....

 Pórtico de entrada do município


 Cristo Rei


Igreja Matriz Nossa Senhora do Rosário


Monumento La Nave Degli Imigranti


 Prefeitura Municipal


 Camping Carreiro


Serafina Corrêa


Réplicas de construções da Itália

 La Rotonda


 Casa Di Romeo


Casa Di Giulietta


Castelo Inferiori Di Marostica